05/09/2019
Estudantes do Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil saíram da tradicional sala de aula e participaram de uma experiência no Espaço Coworking da Universidade Franciscana, no dia 30 de agosto.
A atividade intitulada “Como eu me vejo hoje”, fez com que os alunos explorassem novas metodologias de ensino-aprendizagem, viabilizando plataformas interativas que visam ampliar as possibilidades interativas, associativas e colaborativas. Além disso, a aula realizada fez com que os mestrandos vivessem um dia diferente, com uma nova realidade para se tornarem profissionais mais responsáveis e seguros.
“O mestrado me transformou. Hoje eu me vejo como uma pessoa em busca do autoconhecimento e de ressignificação da minha prática profissional, que permite romper com paradigmas limitantes, baseados em princípios racionalistas. Trouxe também novos conhecimentos, despertou reflexões, nova postura, incertezas, visão ampliada do fazer e segurança para acompanhar o ritmo das mudanças da sociedade. O conhecimento de como fazer uma pesquisa, sua importância e contribuição para a prática e para o desenvolvimento da humanidade”, ressaltou Vânia Segalin, mestranda da UFN.
Durante o bate-papo no Coworking, chegou-se à conclusão que o mercado de trabalho se tornou mais dinâmico e os processos mais interativos. E, os alunos que se engajam neste movimento encontram cada vez mais o seu espaço no mercado de trabalho, que agora é dinâmico e possui lugar para profissionais especialistas e de diferentes formações.
O mestrando Andrio de Souza Gonçalves Kaufmann acredita que a atividade é uma transformação fundamental para o ser humano, pois integra as diversas áreas do conhecimento e fomenta modificações na construção educacional, social, econômica, cultural e natural.
“O Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil tem me proporcionado, além da ampliada visão técnico-científica e o desenvolvimento dinâmico das atividades práticas, como por exemplo o Espaço Coworking da UFN, uma reformulação no pensamento, que me permite a desconstrução e construção do conhecimento ampliado”, comentou Andrio.
Já Sheila Dorneles ressalta que a atividade é um verdadeiro divisor de águas, pois faz pensar de uma forma diferente, ajuda a desenvolver o potencial humano e profissional. De acordo com a mestranda, isso a instiga a fazer reformas intimas através da desconstrução de conceitos a cada aula, a cada artigo lido e a cada escrita realizada.
“Estou em processo de construção, onde com toda a certeza, já não sou mais a mesma pessoa de quando comecei. Sou grata por ser desafiada a fazer a diferença na vida das pessoas, nunca esquecendo que carrego dentro de mim a essência do verdadeiro cuidado, do todo e da parte”, concluiu.
