Internacionalização é tema de roda de conversa da UFN Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
19/12/2022

O Mestrado Profissional Saúde Materno Infantil, em conjunto com o curso de Enfermagem e o Programa de Residência em Atenção Clínica especializada com ênfase em Infectologia e Neurologia da Universidade Franciscana (UFN), promoveram na última quinta-feira (15), a roda de conversa ‘Vivências em Simulações Clínicas’. A atividade teve como objetivo discutir e incentivar reflexões acerca da importância da temática para a formação acadêmica em diferentes níveis profissionais.

O encontro contou com a presença da professora do curso de Enfermagem da Universidade Católica del Maule, do Chile, Mariana Herrera Escobar
e da professora da UFN, Maria Helena Gehlen. Ainda contou com a mediação da mestranda Andreza Cossetin de Souza e da professora do Mestrado Profissional Saúde Materno Infantil, Cláudia Zamberlan.

A professora de Enfermagem da UFN, Maria Helena Gehlen, explica que o uso da simulação clínica na formação profissional do enfermeiro oportuniza a aprendizagem significativa por meio da experiência realística: “É uma estratégia de ensino no qual há flexibilidade na operacionalização da gestão do conhecimento. De tal modo ensino e aprendizagem integram o pensamento crítico à tomada de decisão de maneira inovadora, ética e colaborativa com a promoção da saúde já que efetiva competência, habilidade e atitude”.


Já a professora Maria Herrera Escobar ressalta que a simulação clínica é mais que uma metodologia de aprendizagem, é uma porta que abre possibilidade de desenvolvimento para estudantes na aquisição de competências necessárias exigidas na sociedade atual. “Em tempos onde não importa apenas o ‘saber’ e o ‘fazer’, a simulação clínica permite a consolidação de outros aspectos fundamentais para a área da saúde, referentes às atitudes e ao ‘ser’, além da humanização. Possibilita a atuação sistematizada tanto na área hospitalar quanto na saúde comunitária, também favorece os pacientes, pois estudantes e profissionais ficam mais bem preparados quando atuam em campos clínicos, contribuindo para a Cultura de Segurança em Saúde”, acrescenta. Segundo uma das mediadoras da atividade, professora Cláudia Zamberlan, a roda de conversa promoveu a integração entre docentes e estudantes, além da possibilidade de repensar metodologias interativas, fundamentais para a tomada de decisão nos cenários de atuação profissional em saúde.


Texto e Fotos: Lucas Acosta/Estagiário de Jornalismo


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