Empresas incubadas na ITEC obtém resultados positivos durante pandemia Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
25/11/2020

A pandemia de Coronavírus traçou diversos obstáculos nos planos de gestão empreendedora em diferentes empresas. Porém, muitas se sobressaíram ao momento, ao experimentar novas técnicas administrativas, como foi o caso da Café Imobiliária e da Polvo Louco, incubadas no Ambiente de Inovação da Universidade Franciscana (ITEC) desde 2013. Relação esta que fortificou o suporte e aproximação entre os setores.

Ligado diretamente à outras empresas, a ITEC age com objetivo de fornecer auxílio com infraestrutura e rede de contatos, a fim de prover melhor desempenho empresarial. Contudo, durante a pandemia, subentende-se que as dificuldades impostas às mesmas, fizeram com que o ramo empreendedor adquirisse novos meios de trabalho em suas estruturas operacionais.

Matheus Camargo, responsável pelo Ambiente de Inovação universitário, destaca o papel das referidas instituições frente ao potencial de reinvenção, autonomia e percepção de negócio. Características estas que foram adotadas pela Café Imobiliário e pela Polvo Louco, e que corroboraram com seus crescimentos. “Estas empresas evoluíram durante a pandemia, embora tivessem enfrentado algumas dificuldades, porém, souberam se sobressair com bastante cultura empreendedora e percepção de mercado”, enfatizou.

Ele também frisou a capacidade das mesmas, de reinventarem-se ao longo da quarentena, ao explorar novas técnicas de empreendedorismo. Exemplo disto, a Café Imobiliária obteve resultados melhores em comparação ao ano de 2019. Representante da entidade, Fábio de Vargas justifica a importância do trabalho digital e da necessidade de avançar nos investimentos: “O mercado imobiliário cresceu, em geral. Desde o início mantivemos uma pegada digital, o que nos auxiliou a fecharmos com 28% a mais de resultados positivos, do que o mesmo período do ano passado. Isso prova que estamos bem posicionados e que conseguimos nos portar na pandemia”.

Ademais, Fábio destaca a oportunidade de crescimento, e valoriza as chances de análise empreendedora no ramo imobiliário. “Acordamos para algumas coisas que até então não havíamos percebido. Hoje, em relação à pré-pandemia, praticamente duplicamos o número de vendedores, que gerou um bom fluxo de caixa. A crise é uma oportunidade de crescer e se descobrir”, reiterou.

Por outro lado, responsável pelo marketing na Polvo Louco, Pedro Selbach justifica que com o papel de conectar varejistas e clientes por meio de um canal de vendas online, a startup manteve contato direto com a clientela. “Em razão desta necessidade, lançamos um canal de vendas online personalizado para os parceiros, pois muitos ainda fazem atendimento presencial e precisaram migrar para o digital de maneira rápida”, comentou.


A Polvo Louco visa construir ferramentas de automação de marketing, fidelização, comunicação e feedback para impulsionar as vendas e ajudar a criar uma base de clientes sólida e fiel. “Nossa plataforma está sempre evoluindo e trazendo novas funcionalidades de maneira ininterrupta, devido ao feedback dos clientes. As soluções que nosso produto leva a eles, também é parte da nossa cultura organizacional de melhoria”, afirmou Pedro.

Por fim, percebe-se que ambas empresas fizeram dos desafios propostos, oportunidades para se reinventarem. Atitudes como estas, junto da coletividade e da parceria interempresarial, propiciaram o sucesso empresarial numa das épocas mais desafiadoras para gestão e marketing.

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Texto e Imagens: Gianmarco de Vargas / Estagiário Jornalismo UFN

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