Universidade Franciscana realiza visita técnica à Universidade do Algarve, em Portugal Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
16/07/2019

Professora e acadêmica da Universidade Franciscana estiveram representando o Curso de Fisioterapia e o Mestrado em Ciências da Saúde e da Vida da Universidade Franciscana, ao realizarem uma visita técnica à Universidade do Algarve (UALG), localizada na cidade de Faro, em Portugal. A ação contou com o apoio da Assessoria de Cooperação Interinstitucional da IES.

O Curso de Fisioterapia esteve representado pela professora Juliana Saibt Martins, e pela mestranda Elisabete Comaretto Gabbi, aluna do Mestrado em Ciências da Saúde e também orientanda de Juliana.

A visita aconteceu entre o período de 24 a 27 de junho, e teve o objetivo de conhecer as instalações da Universidade, bem como o trabalho desenvolvido pelo grupo de pesquisa que trabalha com questões que se referem à temas como: desigualdades educativas e inclusão escolar e social de minorias. O grupo é composto pelos professores Maria Leonor Borges Terremoto, Claudia Cristina Luísa, da Escola Superior de Educação, e João Miguel Guerreiro, da Escola Superior de Saúde.

Com o objetivo de apresentar a IES, a docente Juliana também apresentou a Universidade Franciscana, bem como seus cursos de Graduação e Pós-Graduação por meio de relatos. Já a mestranda, Elisabete, apresentou os resultados preliminares de sua pesquisa. 

A visita técnica também incluiu a realização de reuniões interdisciplinares, nas quais foram discutidas as potencialidades dos grupos de estudo presentes entre as instituições, dando início a uma possível parceria de pesquisa entre a UFN e a UALG, especialmente na área de inclusão social de pessoas com deficiência física, que é a área de pesquisa da orientanda e da docente que participaram da visita. 

A Universidade do Algarve é uma das instituições de ensino superior com as quais a UFN possui um acordo de cooperação internacional. "A experiência foi muito positiva, os professores foram muito receptivos e as reuniões também foram bastante produtivas. Acredito que em pouco tempo viabilizaremos uma pesquisa em conjunto entre as instituições", revela Juliana. 


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