Universidade Franciscana participa de torneio de programação Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
16/04/2019

Uma equipe de estudantes da Universidade Franciscana, coordenada pelo professor Mirkos Martins, participou da competição Hackathon Meta, onde os participantes devem utilizar a programação de computadores para solucionar problemas de captação de uma empresa local.

A proposta foi criar uma solução para que a empresa não perdesse clientes e ficasse cada vez mais próxima do consumidor, não perdendo o vínculo entre cliente e fornecedor.

Desta forma, os alunos Eric Marques, Ariel Lopes, Márlon da Rosada e o professor Mirkos Martins desenvolveram um sistema de reconhecimento facial, utilizando inteligência artificial (deep learning). O Deep Learning é um tipo machine learning, que treina computadores para realizar tarefas como seres humanos, o que inclui reconhecimento de fala, identificações de imagens e previsões.

O grupo utilizou o reconhecimento facial para adquirir mais clientes para a empresa, usando a fotografia que se encontra nas redes sociais. Desta forma, a empresa não perde a comunicação e principalmente o vínculo com o cliente.

“A ideia é mostrar para os alunos a situação real das pessoas que estão no mercado, de poderem ter contato, de mostrarem os seus conhecimentos e poderem ter um network com pessoas de outros estados. E, principalmente, modificar a sua visão, no ensino e na pratica”, explicou Mirkos. 

A competição ocorreu nos dias 13 e 14 de abril na Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia-AGITTEC da UFSM. 


Os participantes tiveram que ficar 12 horas ininterruptas focados na programação. O grupo da UFN ganhou a terceira colocação, com uma premiação de R$500,00 que foi dividida entre os integrantes. 

Em outubro de 2018, outro grupo de alunos motivado pelo professor Mirkos Martins foi vencedor da etapa regional de uma maratona mundial de soluções de problemas criados pela Agência Espacial Americana, NASA, chamada de “Space Apps Challenge”. A atividade desafiou equipes multidisciplinares a analisarem e construírem aplicativos, de design e protótipos para problemas apresentados pelos próprios cientistas da NASA. 

Texto: Giulimar Machado / Estagiário Jornalismo Assecom 
Imagem: divulgação/Mirkos Martins


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