Nutrição realiza atividades educativas em escolas para alunos especiais Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
30/04/2019

Divididos em dois pequenos grupos, os acadêmicos do Curso de Nutrição da Universidade Franciscana realizaram atividades de caráter extensionista na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e na Escola Antônio Francisco Lisboa, que recebe alunos com deficiência Intelectual, física, auditiva, baixa visão, e condutas típicas, em Santa Maria. Na ocasião, os estudantes aplicaram atividades educativas com foco na alimentação.

O primeiro grupo da Disciplina de Educação em Nutrição I visitou a APAE no dia 10 de abril, já o segundo grupo, esteve na Escola Antônio Francisco Lisboa no dia 24 de abril.

Essa atividade faz parte de uma nova disciplina de cunho extensionista, que surgiu em função da Curricularização da Extensão, que reestruturou todos os cursos de graduação da IES no início de 2019. Por essa razão, para cada disciplina, os professores inscreveram um Subprojeto de Ensino-Extensão.

Sob o título “Estratégias de educação alimentar e nutricional para pessoas com deficiência e seus cuidadores”, o objetivo do projeto de extensão do curso de Nutrição é implementar estratégias de educação alimentar e nutricional para pessoas com deficiência, bem como para os seus cuidadores.

A disciplina de Educação em Nutrição I está alocada no 2º semestre da grade curricular do curso, mas esta turma, em especial, é composta por alunos do 3º semestre. A turma é composta por alunos regulares do curso, que são responsáveis por descrever, implementar e avaliar o impacto do projeto na comunidade. Fazem parte das atividades em torno de 24 alunos da APAE e 25 alunos da Escola Antônio Francisco Lisboa, e também familiares e cuidadores envolvidos com os alunos especiais.

Estão sendo realizadas atividades lúdicas e educativas sobre saúde, higiene e alimentação. Além disso, o grupo pretende avaliar junto à comunidade, as necessidades de intervenção educativa, bem como planejar essas práticas educativas em saúde e implementá-las nestes locais. Ao final do semestre, a disciplina também irá avaliar e refletir quanto ao impacto dessas estratégias utilizadas durante o projeto de extensão. 

"As atividades realizadas foram de suma importância para a formação dos alunos do curso de Nutrição, pois propiciaram uma vivência prática em Educação Alimentar e Nutricional (EAN) junto a um público extremamente receptivo e participativo. As pessoas com deficiência possuem limitações intelectuais e, ou físicas, e precisam de adaptações nas metodologias de ensino. Essa é uma prática fundamental para os nossos futuros nutricionistas", avalia a professora Ana Lúcia de Freitas Saccol.

Imagens: divulgação / Nutrição UFN


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