‘Menina, Feminina e Cientista’ é apresentado no Colégio Franciscano Sant’Anna Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
09/06/2022

Nesta quarta-feira (8), foi apresentado para as turmas do Ensino Médio do Colégio Franciscano Sant’Anna, a vídeo-peça ‘Menina, Feminina e Cientista’. Produção do Grupo de Teatro Todos ao Palco, projeto de extensão da Universidade Franciscana (UFN), e que discute temas pertinentes à atualidade. O roteiro apresenta uma crítica ao terraplanismo, o confronto entre ciência e religião, além de trazer abordagens sobre machismo e um olhar atento ao protagonismo feminino na sociedade.

O diretor do filme, professor Bebeto Badke comenta que a ideia de focar no público adolescente é uma premissa do Grupo Todos ao Palco. “Desta vez, em função da pandemia, fizemos a vídeo-peça, mas a nossa ideia permanece: que a arte seja um espelho para estes jovens que precisam decidir o destino de suas vidas, o que não é fácil com tão pouca idade”, completa o professor dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda.

Após a apresentação da vídeo-peça, houve um momento de conversa sobre carreira e ciência com a vice-Reitora da UFN, professora Solange Binotto Fagan. Ela destacou que a obra aborda diversas reflexões sobre ciência, papel da mulher, além das grandes dúvidas, como o que seguir no futuro. “Ser cientista não é só quem faz Física, Química, Biologia, hoje qualquer área que nós decidirmos seguir uma carreira acadêmica e de pesquisa, nós podemos ser cientistas. Todas áreas podemos fazer ciência e desenvolver algo novo. Um dos pontos fundamentais da ciência não é ficar isolado dentro de um laboratório, mas a ideia de ser cientista é fazer avançar o conhecimento em alguma área”, enfatizou a vice-Reitora da UFN, que teve sua trajetória como inspiração para a vídeo-peça.

A professora dos 1º e 3º anos do Ensino Médio do Colégio Franciscano Sant’Anna, Giovanna Stefanello, destaca que é fundamental a humanização da figura do cientista, pois ela percebe que eles chegam nos anos finais muito curiosos com as decisões futuras. “Provocar o aluno também a trabalhar essa parte, porque eles chegam pensando muito no futuro. Mostrar que a mulher, seja ela cientista, ou qualquer outra profissão pode ocupar cargos altos e a UFN é um grande exemplo disso”, complementa.



Texto e Fotos: Lucas Acosta/Estagiário de Jornalismo


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