Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Unifra conta com núcleo especializado em Geoprocessamento Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
26/09/2017

Um local onde se elaboram mapas e espacializam-se dados. Tudo isso e muito mais faz parte da rotina do Núcleo de Geoprocessamento do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário Franciscano. Nele, os acadêmicos aprendem na prática como funciona o geoprocessamento e como se utilizam as ferramentas para tal estudo.

De acordo com o coordenador do Núcleo, professor André Domingues, atualmente existe uma demanda crescente por profissionais que dominem as ferramentas de geoprocessamento. É por este motivo que o grupo foi criado: para aperfeiçoar os acadêmicos para o mercado de trabalho, onde terão de mapear e espacializar informações, dentro da área em que forem especialistas.

Hoje, sete alunos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária fazem parte do Núcleo de Geoprocessamento. Eles atendem demandas do Comitê de Bacia dos Rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim, projetos de pesquisa e extensão do curso e da instituição e dão suporte ao ensino na inclusão do uso dessas ferramentas em atividades específicas desenvolvidas nos cursos de Engenharia Ambiental e Sanitária e Arquitetura e Urbanismo.

Para fazer esses serviços, são utilizados softwares, como Arcgis, Spring e Qgis. Segundo Domingues, o primeiro é uma das ferramentas comerciais mais utilizados na área de geoprocessamento e, os outros dois são utilizados com mais frequência em empresas.

“A ideia é ampliar para outros cursos pois, daqui a pouco o curso de Medicina, por exemplo, vai precisar de um mapa para localizar onde uma determinada doença está ocorrendo. O núcleo pode ajudar nisso”, relata. De acordo com o professor, todos os cursos podem precisar de mapas e a ideia é eles poderem entrar em contato com o Núcleo de Geoprocessamento para que sejam auxiliados nessas criações.

Três dos integrantes do núcleo estão estagiando na área de geoprocessamento em empresas de Santa Maria. Um deles é Eduardo Henrique Honnef, acadêmico do 10º semestre do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária. Para ele, o tempo das aulas acaba sendo curto para exercitar a prática na área de geoprocessamento. “O núcleo entrou para suprir essa necessidade de praticar mais. A gente tem tempo para mexer, conhecer e criar mais produtos”, conclui.

As atividades no Núcleo de Geoprocessamento valem como Atividade Curricular Complementar e todo participante recebe atestado de participação. Os interessados em trabalhar no núcleo devem enviar currículo para o e-mail eng.domingues@gmail.com. O Núcleo também está aberto para parcerias com outros cursos e novos projetos.

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