Acadêmicos de Design criam jogo educativo de higiene e limpeza Assessoria de Comunicação (ASSECOM)
25/01/2019

Acadêmicos do Curso de Design da Universidade Franciscana desenvolveram um jogo educativo que envolve os cuidados com a higiene e limpeza. O projeto é voltado às crianças da ONG de Serviço de Apoio Socioeducativo (SASE), de Santa Maria.

O “Jogando Limpo” consiste em um jogo de tabuleiro onde as “peças” são os próprios participantes, neste caso, os atendidos pelo SASE. Enquanto se divertem, o jogo mostra, de forma educativa, o certo e errado quando se trata de higiene e limpeza, como por exemplo, a escovação dos dentes e o cuidado com o meio ambiente.

O produto foi desenvolvido na disciplina de Projeto Integrado I pelos acadêmicos Gabriel Foletto Vargas, Luna Escobar Nogueira e Melissa Péres Moreira, sob coordenação da docente Salette Mafalda Oliveira Marchi.

Segundo eles, a ideia veio de encontro ao objetivo da disciplina, que busca verificar problemas de uma comunidade específica, e produzir um objeto utilizando o design gráfico para atender uma determinada necessidade da mesma.

A coordenadora do curso de Design, professora Daniele Dickow Ellwanger, explica que, vendo a necessidade da ONG com a preocupação em relação a higiene, os acadêmicos iniciaram o desenvolvimento do trabalho ainda no segundo semestre de 2018, com intuito de aplica-lo no primeiro semestre de 2019.

“Acho que todo esse projeto tem uma relação direta com as ações extensionistas que a UFN está buscando desenvolver: fazer com que os alunos se aproximem da comunidade, identifiquem possíveis fragilidades e criem alternativas para tentar sanar tais problemas junto àquelas pessoas”, destaca Daniele.

A coordenadora ainda prevê uma parceria com o curso de Publicidade e Propaganda para realizar uma campanha para a realização de um dia de atividades com os alunos da ONG. A ideia é que eles utilizem o jogo não sozinhos, mas acompanhados de seus familiares, para conscientizar o grupo familiar por completo. 

A ONG SASE é uma organização que atende crianças no turno inverso ao das aulas escolares, visto que os pais ou responsáveis trabalham neste período e não tem com quem deixar os filhos. 


Texto: Fernando Cezar / Estagiário Jornalismo
Imagem: divulgação / Design UFN


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